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O caso do Branquinho, cãozinho resgatado em Boa Esperança do Sul, continua mobilizando as protetoras Letícia Honório e Neia Abreu Costa. O animalzinho, salvo de uma situação de risco , encontra-se hoje saudável, bonito e bem cuidado. No entanto, enfrenta um grande obstáculo: precisa urgentemente de um adestrador, profissional que não está disponível na cidade.
Apesar do bom estado físico, Branquinho apresenta dificuldades para interagir com humanos. Segundo Letícia, “Ele é super manso com outros animais, porém com pessoas não conseguimos chegar perto”.
Essa situação preocupa quem acompanha sua história, especialmente porque há famílias interessadas em sua adoção, mas a questão comportamental impede que ele seja entregue a um novo lar com segurança.
“O Branquinho precisa de um instrutor capacitado que pudesse fazer esse tipo de trabalho com ele, pois aqui em Boa Esperança não tem ninguém”, ressalta Letícia, demonstrando preocupação com o bem-estar do animal e também com a segurança das pessoas ao redor.
De acordo com as protetoras, Branquinho está atualmente em um abrigo provisório, aguardando a possibilidade de reabilitação. Embora haja famílias dispostas a adotá-lo, há um receio em relação ao comportamento que ele apresenta quando as pessoas tentam se aproximar.
“Ele está em um lugar provisório, temos pessoas querendo adotá-lo, mas o nosso medo é dele avançar em quem se aproximar dele”, explica Letícia.
O cachorro mantém um comportamento extremamente defensivo. “Se não chegar perto dele com a mão, ele não faz nada, só fica no cantinho da casinha, só saindo pra se alimentar quando não tem ninguém por perto. Mas se levar a mão nele, ele já vai querer avançar, por isso não estamos nem conseguindo ter contato físico. Ele está tão lindo”, relata emocionada a protetora.
As voluntárias consideram a possibilidade de arrecadar recursos para pagar o serviço de um adestrador especializado, caso alguém se disponibilize a ajudar Branquinho a ter uma vida mais social e, finalmente, encontrar um lar definitivo. “Mesmo que seja necessário fazer uma vaquinha. Se tiver alguém que faça esse trabalho e precise pagar, a gente faz uma vaquinha para custear. Mas, pelo menos, para ele ter uma vida sociável”, explica.
“Do jeitinho que ele tá é de cortar o coração. Toda vez que a gente vai alimentar a gente tenta pôr a mão nele, mas ele é muito bravo. Às vezes a gente tenta colocar a mão na cabecinha dele, mas é muito difícil. Então ele fica isolado no cantinho da casinha. Só os outros filhotes têm contato com ele”, relata Letícia.
Branquinho, mesmo estando forte e bonito, ainda não consegue aproveitar a chance de ter uma família, algo que tanto merece. A situação dele expõe as dificuldades enfrentadas por protetores independentes em pequenas cidades, onde a ausência de profissionais especializados torna mais desafiador o processo de reabilitação de animais traumatizados.
Como ajudar BranquinhoQuem puder oferecer ajuda, seja como adestrador, profissional de comportamento animal, ou mesmo contribuir financeiramente para o tratamento de Branquinho, pode entrar em contato diretamente com as protetoras através dos números - celular e WhatsApp:
✔ (16) 99637-5110 – Letícia Honório
✔ (16) 99754-0925 – Neia Abreu Costa